quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Curso de Mestrado em Educação - Tecnologia em Educação - Janeiro 2015

Atividade para a professora Ana Liz - Tecnologia em Educação  Helaine Soares

Como estudei Especialização em Mídias na Educação, já conhecia todas as ferramentas relacionadas na enquete, já trabalhei com algumas delas.

              

Em relação à utilização dessas ferramentas, só não me atraem os jogos, na verdade não tenho muita paciência com jogos, nem físicos e nem virtuais, apesar de reconhecer que eles facilitam o aprendizado, o interesse e a concentração dos jovens estudantes.


Gosto muito da produção e atualização de Blogs, principalmente os informativos. A Rede social Facebook, na minha opinião, é muito boa para a comunicação entre alunos porque possibilita a troca de diversos arquivos como filmes, fotos e textos, por exemplo, além de nos permitir a privacidade do grupo, mantendo assim o foco nas tarefes pertinentes aos conteúdos.


Poderia citar também as ferramentas do Google Docs, o Pod Cast, Webquest, os Mapas Mentais ou Conceituais e o Whatsapp, que é a ferramenta mais utilizada atualmente para comunicação e que podemos direcionar para o processo de ensino-aprendizagem.


Senti falta, na enquete de comentários sobre o uso de softwares que já vem instalados no computador e que não necessitam do uso da Internet, mas que são de muita utilidade no processo educacional. 



Também o uso dos aplicativos em Dispositivos Móveis, como Tablets e Smartfones poderiam ser mencionados, pois hoje, os jovens não vivem sem eles.


Na minha prática educacional, costumo utilizar a produção de Wikis, o Facebook em grupos fechados e a produção de pequenos Vídeos e Videos-Clips.
http://www.mvmob.com.br/

Os trabalhos com os alunos são, em geral, postados no Blog da escola ou em sites específicos. 



Esse é um exemplo de trabalho que foi realizado pelos meus alunos em 2010.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

QR Code: o que é e como usá-lo na educação

https://www.institutoclaro.org.br/em-pauta/qr-code-o-que-e-e-como-usa-lo-na-educac-o/



Por Marcella Petrere

Instituto Claro

O símbolo ao lado é um link visual para o portal do Instituto Claro. Não acredita? Você só precisa de um celular com câmera e um pequeno software para confirmar. A imagem é um QR Code, que representa uma nova geração dos códigos de barras comumente encontrados em embalagens. Com barras horizontais e verticais, uma imagem pequena como essa é capaz de armazenar uma grande quantidade de informação, chegando a mais de 7.000 caracteres. Nesta reportagem, o Instituto Claro apresenta os conceitos envolvidos no uso dessa tecnologia e discute possíveis maneiras de usá-la no aprendizado.

A sigla "QR" vem de Quick Response, ou reposta rápida, pois o código consegue ser interpretado velozmente, mesmo por câmeras de baixa resolução. Seu principal uso é ler informações com o celular, sejam textos, telefones ou endereços de páginas da internet - que podem direcionar a imagens, vídeos, podcasts etc. Para isso, é necessário apenas instalar um software leitor no aparelho. "Nos meus blogs, sempre uso o QR code para informar, de maneira prática e adequada, o link da versão da página otimizada para telas pequenas (celulares, pdas, smartphones), ou informações que possam ser adicionadas à agenda do celular", conta o professor de física Sérgio Lima.

Há inúmeras possibilidades para o uso dessa tecnologia e em alguns países, como Japão, Estados Unidos e França, ela já é amplamente empregada em areas como: embalagens de produtos, mostrando valores nutricionais; em vitrines de lojas, anunciando promoções; em indústrias, gerenciando inventários; em cartões de visita, informando dados pessoais; em pontos turísticos, apresentando informações sobre o local; e em paradas de ônibus, exibindo trajetórias e horários das linhas.






Por aqui, sua disseminação ainda é tímida. Algumas empresas - como a Claro - já utilizam QR Codes em campanhas publicitárias. O jornal A Tarde, de Salvador, inclui os códigos em algumas reportagens para que o leitor possa acessar informações adicionais. Assim, essa ferramenta tem como grande diferencial sua capacidade de integrar mídias, estabelecendo pontes entre os meios físicos e os digitais.

Um dos exemplos brasileiros mais interessantes fica por conta do CAOS - Coletivo de Amor e Ódio em Segundos, que criou uma obra auto-atualizável e colaborativa: Instantes de Amor e Ódio, que divulgam como o primeiro "livro vivo" do mundo. Em cada uma de suas 200 páginas está impresso nada além de um grande QR Code. Ao acessá-los com o celular, o leitor recebe uma compilação de frases de amor e ódio, escritas por pessoas reais no Twitter. Os links são atualizados toda semana com novas frases. Ou seja, temos sempre um livro novo, dinâmico.

E se esse princípio fosse também utilizado em materiais didáticos? Com parte das informações em códigos, livros escolares teriam uma vida mais longa. Em textos de geografia, por exemplo, um QR Code permitiria que os alunos acessassem os dados mais recentes de cada país. E isso não está só no campo das ideias. Na Austrália, uma universidade passou a incluir QR Codes em alguns materiais distribuídos aos estudantes. 

Na escola, essa ferramenta pode ser usada em gincanas educativas, com perguntas ou informações escondidas nos códigos, como sugere Sérgio Lima: "Imagine se alunos que estão aprendendo sobre o uso de mapas pudessem, usando dicas e imagens espalhadas em QR Codes, disputar quem encontra primeiro algo que foi escondido em certa região?" Um pequeno exemplo pode ser encontrado em um de seus blogs. Planejamentos de atividades poderiam, também, ser apresentados dessa maneira para que fossem transferidos rapidamente para os celulares dos alunos.

Rogério da Costa, filósofo e professor de pós-graduação em Comunicação Semiótica da PUC-SP,

vislumbra que "em uma aula de história, os alunos poderiam ir a museus e ‘tagueá-los' com códigos adesivos, para que outros visitantes acessassem com o celular. Eles usariam uma tecnologia móvel, ao mesmo tempo em que se movimentariam pelo espaço para preenchê-lo com informações. Então não é uma simples visita ao museu". O educador não estaria apenas fornecendo dados ou solicitando uma pesquisa comum, mas sim estimulando os alunos a construírem conteúdos, com o incentivo de que estes seriam apresentados ao público.

Vivemos uma fase de expansão da tecnologia, na qual as informações digitais começam a ir além do computador e a se apropriar do espaço urbano, criando uma camada de dados digitais no real. O QR Code ilustra bem essa tendência, ao acoplar mobilidade de informação à mobilidade física. Ele pode, inclusive, contribuir para uma mudança pedagógica. "É importante que passemos de uma educação passiva para uma educação ativa. O maior desafio fica por conta da escola, que é controladora, e do professor, que geralmente se sente ameaçado por novos métodos de ensino", reflete Rogério

domingo, 7 de julho de 2013

Curso Proinfo Redes de Aprendizagem

Pesquisando sobre AULA, PROFESSOR, ESCOLA, ALUNOS... Observei que as imagens mostradas são, na maioria, de aulas expositivas onde o professor é quem transmite o conhecimento aos seus discípulos, repetindo uma prática antiga que precisa ser revista nos dias de hoje.
Apesar das muitas opiniões de que a aula deva ser interativa, de que a utilização de computadores e Tablets ajudariam no desenvolvimento do interesse dos alunos, observamos que ainda é muito tímida essa prática e se essa inserção se der do mesmo modo como se inseriram as tecnologias do lápis e caderno isso de nada adiantará, pois a metodologia continuará estática.
 A interatividade, que é o que os educadores devem buscar atualmente, estará invalidada dentro de um programa de estímulo/resposta antiquado e que não facilita a pesquisa. Portanto para alcançarmos um resultado produtivo, as atividades deveriam deixar de lado o sistema repetitivo para dar espaço para a criatividade, pesquisa e produção do conhecimento. 
Nas nossas escolas ainda praticamos o sistema antigo, alguns professores já tentam inovar fazendo usos dos equipamentos disponíveis, mas a metodologia ainda é a mesma e temos um longo caminho a percorrer.



sexta-feira, 5 de julho de 2013

Vem Aí o III Fórum da Internet no Brasil.

CONSTRUINDO PONTES
Estamos conectados. Estamos em rede. Há dez anos navegávamos em velocidades e bandas bastante inferiores às que alcançamos hoje. Trilhas, faixas de frequências, sintonias, acessos sem fios, 3G, 4G, atalhos, hiperlinks. Hoje nos conectamos em movimento. Mas ainda há muito a percorrer. Sonhamos com proximidades nunca antes imaginadas. Proximidades são possíveis quando construímos pontes, acessos, consensos. Diálogos constroem futuros. Nossos passos aproximam nosso futuro.

Sabemos que as decisões sobre a internet, sobre seus modelos de governança, sobre seus novos marcos legais de cidadania, seus avanços tecnológicos não se resolvem na velocidade de um e-mail. A legada cultura digital emergente, que inova atitudes e (pro)move novos espaços de conversas, requer novas conexões. Novos temas. Novas regras. Novas formas. Novas pontes. É preciso dar tempo para descobrir o novo. Assim como construir novas pontes, conversas que consolidam consensos são demoradas.

O Fórum vai acontecer entre 03 e 05 de setembro de 2013 em Belém/PA.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Na Internet nada se cria, tudo se Mashup's

Entenda a mais nova onda da Internet. Que tal seu uso na EDUCAÇÃO? Mashup se resume a diferentes serviços que podem funcionar simultaneamente. O termo Mashup veio da música, mais especificamente da eletrônica e significa misturar. Na música eles são visíveis em mixagens feitas por DJs que a partir de uma música e sua melodia, obtém-se outra a partir de suas batidas. Então, em poucas palavras, Marshup quer dizer: a combinação de dois ou mais aplicativos que podem se complementar e melhorar a oferta de determinado serviço. Você já deve ter visto sites de notícias com conteúdo do YouTube ou sites de compartilhamento de imagens com conteúdo do Google Maps. A essência dos mashups, aliás, se baseia bastante na comunidade: por mais que construir um apenas para você seja uma boa ideia no caso de informações sensitivas, seu projeto pode ser enriquecido com informações de outros usuários ou replicado para outros usos, principalmente os educacionais, onde um trabalho colaborativo vai transformar uma informação em uma atividade complexa e muito proveitosa. A variedade de serviços online que podem ser mixados pelo usuário torna bastante alto o número de mashups que podem ser criados por uma comunidade. O número, contudo, deve crescer ainda mais pela inclusão de serviços que oferecem novas ferramentas aliadas ao aumento no número de APIs (Interface de Programação de Aplicação) disponíveis e na popularização de comunidades onde leigos podem criar e compartilhar livremente seus projetos. Ao contrário da figura pejorativa que normalmente confere, os mashups, com sua constante transformação de conteúdo alheio, encarnam o ditado de Lavoisier para a internet como seu principal mérito. Na internet, tudo se cria e tudo se transforma. Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet

domingo, 17 de junho de 2012

O Uso educacional da WEB 2.0

Como abordar o uso educacional da Web 2.0 de modo mais motivador para os alunos de maneira que, o foco não recaia sobre a tecnologia, mas sim, nos temas trabalhados? O blog é uma ferramenta onde o conhecimento é construído de forma colaborativa, é um espaço de aprendizagem democrática, onde todos podem dá suas opiniões, e construir a partir da coletividade seu próprio conceito e reflexões a respeito do tema em questão. As Redes sociais são uma moda, uma tendência, uma revolução e nos dá a oportunidade de interagir e também abrir as portas para a inovação educacional. Neste sentido, parece inegável que as redes sociais, pelo menos, incentivam novas oportunidades de aprendizagem, especialmente se considerarmos as teorias que enfatizam o aluno como centro do processo educativo, participando ativamente e envolvente, ao invés de ser um mero destinatário de informação.

Como Utilizar o Blog para a Educação?

A apropriação das ferramentas e serviços da Web 2.0, com base em um a teoria pedagógica é um processo que envolve estudo e criatividade por parte dos professores. Colaboração é a palavra-chave da chamada Web 2.0 proporcionando ao usuário uma verdadeira democratização de uso da web, em que é possível não apenas acessar o conteúdo, mas também transformá-lo - reorganizando, classificando, compartilhando e, principalmente, possibilitando a aprendizagem cooperativa, o que, segundo Pierre Lévy, vai nos permitir construir uma inteligência coletiva. Segundo Suzana Gutierrez, da UFRGS, os blogs promovem o exercício da expressão criadora, do diálogo entre textos, da colaboração, coautoria, autonomia, exercer o pensamento crítico. Uma importante orientação para uso do Blog para a educação é o artigo da Revista Época: “Quer aprender? Crie um blog…Como alunos e professores estão usando os diários na internet para partilhar dúvidas, estimular pesquisas e incentivar a troca de informações”